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Odontologia Estética: bem-estar físico e emocional

Quando você ri, costuma cobrir a boca com as mãos? Se a resposta for sim, convidamos você a conhecer as soluções da Murano em Odontologia Estética, uma especialidade da Odontologia que cuida da aparência da boca e do rosto. 

Ter falhas no sorriso, seja nos dentes ou na gengiva, afeta a qualidade de vida. Pessoas que não estão à vontade com o próprio sorriso costuma ter bloqueios para falar em público ou se colocar no ambiente de trabalho. E o problema afeta também as relações, já que acentua a timidez e afeta a autoestima e autoconfiança.

Além de melhorar a aparência e o o bem-estar dos pacientes, a Odontologia Estética é fundamental para a preservação da saúde como um todo. Alguns problemas odontológicos, que, para os pacientes, são apenas estéticos, podem comprometer a respiração e a mastigação. 

Por isso, é fundamental que a Odontologia Estética esteja sempre associada às demais especialidades, para proporcionar ao paciente o sorriso bonito e funcional, com o encaixe correto do maxilar e a harmonia de toda a face.

Diastemas: tratamentos que transformam 

O sorriso perfeito é o sonho de muita gente! Mas há quem faça das imperfeições uma marca registrada. O exemplo mais comum é o dos diastemas, aqueles espaços entre os dentes da frente. Não conseguiu visualizar? Então pense na Madonna e no sorriso marcante de Brigitte Bardot. Porém, não é todo mundo que se sente confortável com os dentes separados e há diferentes técnicas para corrigir essa questão.

Para cada paciente, há um tratamento adequado. Isso porque há diversos tipos de diastemas: dos mais simples aos mais complexos. Entre os tratamentos mais comuns, estão o uso de resina para preencher o espaço e o tratamento ortodôntico, que movimenta os dentes até o fechamento do diastema. 

Além disso, pacientes com diastemas podem precisar de uma intervenção cirúrgica para equilibrar a estética gengival com a dental. A gengiva tem um papel fundamental na saúde bucal, pois dá sustentação, proteção aos dentes e tem um grande apelo estético ao delimitar o início dos dentes. Porém, nem sempre o formato e posicionamento das gengivas proporcionam um sorriso harmônico. Nestes casos, há alguns procedimentos que podem ser realizados para retirar o excesso de tecido ou reconstruir a gengiva ao redor dos dentes.

Independentemente de sua decisão sobre manter ou não o espacinho entre os dentes, agende uma avaliação na Murano e encontre a uma solução personalizada para a sua saúde bucal e beleza do sorriso. 

Verão: dicas de cuidados com a saúde bucal nas férias

Depois de um ano intenso, o maior desejo do brasileiro é relaxar e aproveitar o verão. Com o relógio desacelerado e a cabeça descansada, é comum deixar de lado a rotina. E muitas vezes isso inclui abandonar alguns hábitos importantes para a saúde bucal. As férias não podem ser a desculpa para não cuidar dos dentes e prestar atenção aos sinais de que está na hora de procurar um dentista.

Manter hábitos saudáveis durante este período é fundamental para garantir um sorriso bonito durante todo o ano e evitar problemas. Além disso, os meses de férias podem ajudar a identificar diversos problemas bucais ignorados ou não notados durante o ano. Então, confira as dicas para cuidar de sua saúde bucal nas férias.

Fique atento à sensibilidade dentária 

O que você come e bebe durante o verão? E o que sente? Essas são questões que passam despercebidas, mas que, se respondidas, podem evitar que problemas com dentes ou gengivas se agravem. Ao identificar que sente algo fora do comum nos dentes, o ideal é buscar ajuda profissional assim que possível e não tentar resolver o problema sozinho. 

O sorvete é um exemplo clássico disso. Se você sente desconforto, dor ou um choque nos dentes ao tomar sorvete ou comer um picolé, pode ser um sinal de sensibilidade dentária. Essa condição já é bastante conhecida, mas o que nem todos os pacientes que têm o problema sabem é que a solução não são os cremes dentais feitos para dentes sensíveis. Há tratamento e medidas de prevenção para a hipersensibilidade. E ter o diagnóstico das causas e a avaliação correta do grau de exposição da dentina — parte da estrutura interna do dente que ao estar exposta causa dor —  é essencial para a solução rápida e efetiva do problema. E isto só pode ser feito por um profissional. 

Hábito de palitar os dentes é alerta

Outro indicativo de que está na hora de procurar um dentista pode ser observado ao comer aperitivos na beira da praia ou nos churrascos de domingo. Sabe quando você termina de comer e fica cutucando a gengiva com palito de dente? Isso pode indicar que os dentes não estão alinhados. Além de ser um problema estético, se os dentes não estão bem posicionados, a comida fica retida entre eles, causando desconforto e cáries pelo acúmulo de alimento em área de difícil acesso para a limpeza.

Mais um alerta: palitos de dentes não devem ser usados para palitar os dentes. Além de não removerem o alimento adequadamente, podem machucar a gengiva e causar ferimentos que podem inflamar. Sempre utilize fio dental para a higienização. 

Não descuide da higienização nas férias

Ninguém quer que o resultado das férias seja um problema bucal. Para que a diversão não acabe mais cedo, tome alguns cuidados extras e adicione os mesmos à rotina ao voltar de viagem. 

O uso dos três principais itens de higiene bucal, escova de dente, pasta e fio dental, é uma das dicas. Apesar de parecer óbvio, apenas 53% dos brasileiros utilizam esses itens todos os dias. O dado é de pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015. Entre os homens, o número é menor: só 48,4%. 

O risco do excesso no consumo do álcool

A hidratação também é fundamental para a saúde bucal durante as férias, especialmente para quem costuma tomar bebidas cítricas como as alcoólicas. O álcool diminui o quantidade de saliva na boca e pode causa a halitose ou mau hálito. O ideal é sempre intercalar os drinks com um copo da água para manter a boca e o corpo hidratados e caprichar na limpeza da boca depois. 

Com o fim de 2019 e início de novos ciclos em 2020, que tal colocar na lista de resoluções para o novo ano o compromisso com a saúde bucal? A Murano Odontologia de Referência tem uma equipe altamente qualificada pronta para atender suas necessidades. Agende uma avaliação e conquiste um sorriso belo e saudável. 

Boca seca é alerta: descubra as causas e saiba como prevenir

Você sabia que a quantidade de saliva produzida pode dizer muito sobre como anda a saúde de uma pessoa? Pois é. Em condições normais, nossas glândulas salivares produzem entre um litro e um litro e meio de saliva por dia. Uma contagem inferior a essa quantidade pode ser indicativo de algum problema.

Além de água, a saliva contém enzimas minerais, aminoácidos e outras substâncias que protegem a boca da proliferação de bactérias e vírus. Essa é a função protetiva. Mas a saliva também é de extrema utilidade na digestão dos alimentos, na limpeza dos dentes e fala.

A baixa produção de saliva ou até mesmo a interrupção dessa produção podem promover o que é chamado de “Boca seca” ou Xerostomia. Essa alteração, com nome esquisito, deve ser diagnosticada e tratada o quanto antes, porque a sua evolução pode resultar em mau hálito ou aumento da incidência de cáries e outras doenças. Além disso, a Xerostomia pode ser sintoma de outros problemas de saúde e serve de alerta para uma investigação médica.

A “Boca seca” obviamente faz com que a pessoa sinta vontade de tomar muita água durante o dia. Mas, além dessa necessidade, também apresenta outros sinais como dificuldade para engolir, lábios secos e rachados, sensação de ardência ou dor na língua. Outra consequência é a presença de saburra, que é uma placa bacteriana branca que aparece na língua.

Causas da Boca Seca

A Xerostomia ou “Boca seca” pode surgir em todos os estágios da nossa vida, no entanto, o problema é mais comum entre os mais idosos, atingindo, segundo estudos, aproximadamente 25% dessa população. A partir dos 65 anos, então, o índice vai crescendo chegando até 30%.

O envelhecimento do nosso corpo e a consequente necessidade de utilização de mais remédios nessa faixa etária (idosos) é uma das causas para o aparecimento da Xerostomia. Outras causas são o estresse e a ingestão contínua de remédios como antidepressivos, antialérgicos, diuréticos e anti-hipertensivos.

Diagnosticar o que causa essa sensação de “boca seca” é essencial para um tratamento adequado e para a melhora do quadro clínico. Isso porque, a Xerostomia pode indicar doenças como diabetes, cirrose hepática ou Síndrome de Sjögren, que é mais comum entre pacientes mulheres com mais de 40 anos.

Exames realizados em consultório como a Sialometria – que mede a quantidade de saliva produzida em um determinado intervalo de tempo – podem ajudar na detecção da alteração de produção de saliva.

O tratamento da Xerostomia é variável. Vai desde estímulos gustatórios e mecânicos que estimulam as glândulas salivares a liberarem uma quantidade maior de saliva até o uso de fármacos e também sessões de laser, acupuntura e tens (estímulos elétricos). A ingestão de líquidos e a adoção de hábitos que colaborem com a higiene bucal também ajudam a controlar e evitar o aparecimento da “boca seca”.

Dicas e cuidados

Para prevenir e melhorar a produção salivar:

– Faça a ingestão de líquidos durante o dia todo, evitando consumir água muito gelada;

– Use gomas de mascar e produtos cítricos para estimular o fluxo de saliva.

– Diminua o consumo de bebidas com cafeína (café /chá e refrigerantes).

– Use enxaguante bucal sem álcool e escolha cremes dentais com adição de cálcio e fósforo.

É importante ressaltar que a ingestão de bebidas alcoólicas e o tabagismo alteram a produção salivar e também deixam a boca mais suscetível a outras doenças, como a gengivite e o câncer bucal. Os cuidados com a higiene bucal também interferem no hálito e na salivação. Então, escove os dentes depois das refeições, use o fio dental todos os dias e visite seu dentista regularmente.

Halitose ou mau hálito: saiba como prevenir e tratar esse problema

O mau hálito é um problema que todos conhecem. Mas poucas pessoas sabem que há maneiras de prevenir e tratar a halitose de forma eficaz. Você sabia que existem profissionais na área de Odontologia que são especialistas nisso? E mais: sabia que é possível detectar se há algo de errado com o hálito através de um exame?

Pois bem, esse teste, conhecido por halimetria, é feito num aparelho chamado Halimeter, que detecta os principais compostos voláteis que podem causar a alteração do hálito. O Halimeter mede o ar expelido pela boca e narinas e acusa a presença desses compostos voláteis, os tipos e as quantidades, indicando o grau da halitose. Com o diagnóstico, o especialista pode prescrever o tratamento adequado e orientar mudanças nos hábitos diários para resolver o problema.

Sobre a saliva e o hálito

A produção da saliva está diretamente ligada às alterações do hálito. Uma pessoa saudável produz entre um e dois litros de saliva por dia. Se esse fluxo for menor, pode ocorrer descamação de células, resultando em uma maior formação de saburra ou biofilme lingual (que é aquela camada branca sobre a língua) e a formação desses CSV (compostos sulfurosos voláteis), responsáveis pelo mau hálito.

Para analisar a salivação, é necessário fazer um exame chamado Sialometria, onde se observa a espessura, a quantidade e a turbidez do fluxo salivar, fatores que devem estar em equilíbrio quando se fala em saliva de boa qualidade.

O hálito sofre a influência de outras partes do organismo além da boca, como nariz, garganta, rins, estômago e fígado. Hábito alimentar, ingestão de bebidas alcoólicas, uso de tabaco e de medicamentos também interferem no hálito. Por isso, o controle das alterações do hálito pode incluir diferentes tipos de tratamento, além de mudanças comportamentais que auxiliam na sua prevenção.

Dicas

Algumas dicas que auxiliam a prevenir a halitose:

1) Escove bem os dentes e passe o fio dental após as três refeições principais. O uso do antisséptico bucal sem álcool pode ajudar a eliminar os germes que possam ainda estar alojados dentro da boca;

2) Beba bastante líquidos para manter as mucosas devidamente hidratadas. Sucos de frutas cítricas estimulam a produção salivar e auxiliam o combate ao mau hálito;

3) Evite ficar mais de 3 horas sem se alimentar. Muito tempo sem ingerir alimentos pode causar alteração no seu hálito;

4) Consulte o dentista regularmente.

Hálito: uma questão de autoestima e bem-estar

O mau hálito pode afetar a autoestima de uma pessoa, atrapalhar relacionamentos e comprometer aspectos da vida familiar e também profissional. Além disso, por trás da halitose há possibilidade da existência de outras doenças e enfermidades como diabetes, gastrite, refluxo e até mesmo câncer. Por isso, é muito importante um diagnóstico correto em relação à halitose.

Para saber mais sobre a halitose e agendar seu horário com especialistas da Murano Odontologia de Referência, clique aqui.


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